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sábado, 5 de julho de 2014

SÁBADO É DIA DE...

Começar mais um final de semana. Aproveitar para fazer as compras no supermercado, jogar futebol com seus amigos, curar a ressaca de sexta-feira, reunião para um churrasco e jogo de cartas, dormir sem culpa porque amanhã será domingo.
E para mim, sábado é o dia para escrever sobre amenidades e das ideias dos meus contos.
Citei acima que sábado pode ser um dia para curar ressaca. E nessa semana postei um conto com esse tema.
O conto Ressaca foi escrito em janeiro de 1996. Na época pensei em uma história sobre o reivellon em Copacabana, e da consequência de um sujeito que excedeu seus limites na bebida. Pensei num sujeito que acorda com ressaca, que não se lembra onde estava, e porque estava sendo vigiado pela polícia. Sei que estamos em julho, o ano novo já passou, mas foi um dos contos que escrevi no século passado que ficou pronto.
Atualmente estou escrevendo vários contos novos. Ainda tenho na manga alguns que escrevi nos tempos da Olivetti Linea 88, só que estou trabalhando em várias histórias novas.
Uma delas foi O Prêmio, que está sendo publicada em capítulos. Outro conto novo - e que está se estendendo mais que pensei - é NADA COMO UM DIA DEPOIS DO OUTRO. Trata-se sobre o bullying, e o que pode acarretar à vítima, mas de uma maneira inversa. Outro conto que estou trabalhando é A CASA AMARELA, sobre seis pessoas que vão numa casa e são recepcionadas por um anfitrião. O detalhe é que eles não o conhecem, e não sabem porque estão lá.
E um conto que escrevi nessa semana foi ACRÓSTICO. Confesso, só escrevi esse para passar meu tempo ocioso. Pensei em um título, pensei no nome da minha mulher e escrevi pequenos trechos sem ligação entre eles. Um conto sem ter nada melhor para escrever.
Não que tenha outros para escrever ou reescrever. Tenho uns 50 me esperando. Mas com esse negócio de Copa do Mundo, às vezes me desligo do meu faz-de-conta para encarar o mundo real. 
Para quem está acompanhando a série do O Prêmio: A partir da semana que vem, será postado cinco capítulos. Vou dar uma pausa nos contos completos. Mas logo voltam, prometo.

Rogerio de C. Ribeiro

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