Nos últimos dias publiquei a história O Prêmio de segunda a sexta-feira, deixando temporariamente de lado os contos completos. Essa mudança deveu-se principalmente pelos números de páginas desses enredos. Nos anos 1990, meus contos tinham em média dez páginas e hoje as histórias inéditas tem em média 25 páginas ( Um bom Vizinho ), 30 páginas ( Destino:Incerto) e o Prêmio teve mais de 120 páginas. Já que me dispus a publicar minhas histórias ( sendo boas ou ruins, depende do gosto do freguês ), decidi criar uma mini-novelinha com elas.
Minha primeira série foi Eu sei quem você é..., e gostei do resultado. Depois foi Um Bom Vizinho. Ambas foram curtinhas. O Prêmio teve 35 capítulos. Talvez a longevidade dela tenha cansado um pouco, mas não podia começar e depois parar no meio.
Na segunda-feira, dia 28 de julho, já preparei uma série curta, Destino:Incerto, com apenas 5 capítulos. Cogitei a hipótese de não publica-la, é o tipo de conto que foge ao estilo de ação do Prêmio e Bom Vizinho. Não sei se a história de um homem de caráter fraco que foge com sua filha depois de cometer um crime vai interessar. Mas como não reservei ainda um bom número de contos completos, vai ser ele mesmo.
Em 04 de agosto, é a vez de Trato é Trato; esse conto escrevi em 1996. A história gira em torno de Marcelo. Ele é casado com Nicete, uma pernambucana desconfiada e ciumenta. Quando a esposa precisa viajar, ele reencontra Rosana, um antigo caso e tem uma aventura com ela. Marcelo é o tipo de cara extremamente egoísta, que só pensa no próprio umbigo. Quando ele dispensa Rosana, essa não larga do seu pé. Preocupado que Nicete descubra tudo, um dia ele conhece Dimas Gavinho, um psicopata assassino que se prontifica em matar e sumir com o corpo de Rosana. Na hora Marcelo aceita, mas depois se arrepende. Quer desfazer o pacto, mas Dimas não aceita. Pra ele, trato é trato.
Marcelo vai se ver envolvido com um assassino nos seus pés, uma ex-amante o perseguindo e Nicete suspeitando que tem algo de errado com o marido. Essa série tem previsão de ter entre 20 a 25 capítulos.
Para o mês de setembro vou publicar NADA É O QUE PARECE. Já tenho 17 capítulos prontos dessa história que conta sobre uma família em decadência que moram em um casarão mais decadente ainda. O estilo da narrativa será diferente das outras histórias que escrevi. Será mais como uma homenagem aos folhetins que eram publicados nos jornais no século passado. Vai ter todos ingredientes de um folhetim antigo: Segredos, mistérios, romance, assassinatos... Em breve conto a sinopse completa.
Por que agora é hora de me despedir das loucuras da Mônica em busca do santo graal na forma de um álbum de figurinhas. Essa agora é passado e logo outras loucuras estarão no único blog que tem histórias completas ou não todos dias.
Rogerio de C. Ribeiro
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