Essa
semana iniciei no blog a novela O Prêmio. Como é uma história extensa, com
previsão de 25 a 30 capítulos,mudei a postagem nessa semana. Pus os primeiros
cinco capítulos, e na semana que vem volta o que era antes, ou seja, nas
segundas, quartas e sextas. O estilo da narrativa é de forma lenta, gradual.
Mas garanto que a partir do oitavo, nono capítulo, surpresas estão reservadas
nas desventuras de Mônica e cia.
Essa
história nasceu durante um sonho. Sonhei com uma mulher que ganhava um prêmio e
não queria dividir com ninguém. Quando acordei, abri o Word e pus o título.
Ótimo, pensei, tenho um conto de dez a doze páginas na cabeça. Mas conforme ia
escrevendo, os personagens secundários ganharam força, personalidade, e quando
dei por mim, já tinha escrito 30 páginas e a situação central da trama não
tinha iniciado ainda. Relaxei e fui escrevendo as cenas, e muitas delas
aconteceram naturalmente. A princípio seria apenas a personagem principal,
Mônica, que teria vez no conto. Mas Adroaldo, Felipe, Guiomar, Jorge, dona
Amélia, resolveram se intrometer e pedir seu espaço na trama. E deu no que deu,
uma novela com 140 e poucas páginas.
Ao
invés do Prêmio, eu ia postar o conto Destino: Incerto, com 7 capítulos. Mas
depois do Bom Vizinho, com Mário Regino aprontando, achei que ia ser repetitivo
botar um conto com uma personagem, Elaine, aprontando em cima de Júlio, seu
companheiro. Preferi deixar de lado, e talvez a publique depois. Isso se não
colocar A Casa Amarela, Interligados, Um dia o sol brilhará... Como disse,
tenho um batalhão de contos, curtos ou não, para continuar com o blog durante
um bom tempo. Sem contar os que escrevi nos anos 80 e 90, tenho os que escrevo hoje.
Nessa
semana, por exemplo, disse que não ia publicar nenhum conto completo. Não
consegui. Tanto que na terça-feira, dia 27/05, postei o conto Angelical e Pura.
Essa história foi escrita na década de 80, época que ainda era influenciado por
Nelson Rodrigues. Até hoje guardo na memória a essência do conto, e a
inspiração foi uma paixonite que tive por uma menina que estudava comigo, e seu
nome era Angela. Daí para o título foi um pulo...
Outro
conto na semana foi Se Me Chamarem Diga que não Estou. Escrevi no dia 29 de
maio durante a tarde. Pensei no título e os parágrafos fluíram naturalmente.
Não tinha a mínima ideia do conteúdo, mas como não planejo muito o que vou
escrever mesmo, deu no que deu...
E
sábado foi a vez de Reticências. Essa é dos anos noventa. Também uma
brincadeira, sem ordem cronológica, sem lógica... O tema: Reflexões de um
mendigo. Só. Frases soltas ao vento, palavras aleatórias...
E
o que vem por aí? Bem, tem vários contos, só que aprendi o seguinte, toda vez
que falo que vou botar tal conto, aparece outro. Só garanto que na terça e
quinta terão os contos completos, isso se a internet permitir ou meu laptop não
dê pau.
Rogerio
de C. Ribeiro
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